No escuro, desse quarto,
os ponteiros percorrem friamente pelos minutos,
e a agonia de te alcançar, percorre quente pelo meu corpo.
No escuro, dessa noite,
o tempo fecha, e seus clarões abrem um caminho até você.
O tempo fechado,é a hora.
E a agonia de te alcançar, percorre quente pelo meu corpo.
E quando cai a chuva, corro pra te ver.
Enfrento o vazio, o frio, o trovão.
E a agonia de te alcançar, percorre quente pelo meu corpo.
Me espera ... É a minha súplica.
Entre o cinza, nesse abraço.
Dentro dos tons, vértebras e cansaço.
No tempo, contratempo e no desalento.
A agonia de te alcançar, derrete quente pelo nosso corpo.
Você vai ser minha...
Com todo amor!
Caroline Stambowsk e Vinicius Andrade.
Nossa. Muito bom o texto.
ResponderExcluir